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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dejad Tirol


Fiéis dançam ao som de funk gospel e “passinho do abençoado” em cultos

preocupadas com a evasão de jovens ou mesmo com o objetivo de “modernizar” os cultos, algumas igrejas estão introduzindo alguns ritmos como o forró gospel, funk gospel ou mesmo o arrocha gospel.
“Não é pecado dançar na igreja”, diz o compositor Tonzão,  ex-membro do grupo de funk Hawaianos, que se converteu na Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias e criador do “passinho do abençoado”. A letra da música diz: “Se no mundo eu cantava e dançava – foi assim que tu me conheceu – agora a mesma coisa eu vou fazer pra Deus. O mistério é profundo, acho bom ficar ligado – No passinho do abençoado”. Os fieis dançam ao som da música com passos típicos do funk, fazendo a igreja se agitar ao som da percussão marcada.
De acordo com artigo de Johnny Bernardo, publicado em seu site, o mesmo fenômeno acontece em igrejas de Minas, que por sua vez adotam o ritmo do forró. “É algo comum em Minas Gerais”, revela um pastor da cidade de Betim, que não quis se identificar.
Segundo o líder religioso, enquanto os obreiros cantam o forró gospel, crentes pentecostais e tradicionais, entre eles os batistas,  dançam animadamente nas reuniões religiosas. Em um dos cultos da Igreja batista Shamá, a banda Forró Átrios levou os crentes ao delírio quando entoou a musica “Sabor de Mel”.
Também a igreja Casa de Oração Para Todas as Nações, de Mutum (MG) realizou em setembro de 2011 um congresso onde foram tocados vários ritmos da música brasileira, animando e sacudindo os fiéis presentes.
Uma das fortes influências apontadas para o surgimentos de ritmos populares nos cultos é o modelo implantado pelos pastores Bruce L. Bugbee, fundador da Network Ministres International, e Bill Hybels – da Willow Creek Community Church, com sede em Chicago. Esses líderes notaram a diminuição do número de jovens em suas igrejas e decidiram trazer para os púlpitos ritmos conhecidos da juventude norte-americana, como o rock’n’roll. Em pouco tempo a Willow Creek alcançou a marca de 15.000 membros e já é considerada a segunda maior igreja evangélica dos EUA, sendo comumente citada como exemplo de crescimento.
Mas a estratégia para entreter a atrair fieis por meio de ritmos populares não é unanimidade entre os pastores. A substituição da liturgia tradicional levou muitos a classificarem as modernas músicas e ritmos apresentados nas igrejas como “show gospel”. Nos EUA, a Willow Creek Community Church é conhecida como “igreja do entretenimento”. E no Brasil, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil proibiu em janeiro de 2011, o uso da dança nas reuniões litúrgicas.
Outras denominações agiram restringindo a dança em seus cultos como forma de preservação da doutrina e da liturgia religiosa. Um dos problemas apontados por observadores e estudiosos é a associação da dança à sensualidade.
Segundo Milena dos Santos, 21, frequentadora da Igreja Batista do Rio Sena, entrevistada pelo grupo de estudo Impressão Digital 126, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) “é difícil, sim, aliar as letras gospel com determinados ritmos porque o fiel pode se empolgar e fazer o passo, mas que não é impossível”. Para ela, isso “depende de cada um”.
Já o vocalista da banda de pagode gospel Expressão do Louvor, Ju, acredita que é possível dançar todos os ritmos sem lançar mão da sensualidade, tendo a consciência de que Deus está observando. “Todos podem dançar como quiserem, mas, sabendo que vamos ter que prestar contas a Deus de tudo o que fizermos, então, para mim é só dançar com a consciência de que Deus está vendo tudo e que não é agradável dançar com passos que valorizem a sensualidade”.
A questão divide opiniões e promete levantar polêmica entre líderes, denominações e crentes frequentadores das igrejas. E você, o que acha dos ritmos modernos e da dança nas igrejas? Deixe sua opinião!

Entidade lança campanha de 48 horas de oração pela liberdade de religião

Entidade lança campanha de 48 horas de oração pela liberdade de religião
O Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ, na sigla em inglês) está incentivando os cristãos a se engajarem em uma campanha de oração nos dias 22 e 23 de setembro em favor da libertação do pastor Youcef Nadhakani e outros cristãos presos no Irã por causa da fé cristã.
A campanha, intitulada “48 Horas pela Liberdade de Religião” envolve             a execução de atividades na igreja, como compartilhamento da história do pastor Youcef e de outros presos por motivos religiosos, orações, escrever cartas de encorajamento ao líder religioso preso no Irã, vigílias, protestos pacíficos, entre outras atividades.
O ACLJ chama “todas as pessoas de boa vontade interessados em defender a liberdade de expressão e de consciência” para participar da campanha. O objetivo é aumentar a consciência internacional sobre a discriminação e perseguição religiosa.
Segundo a publicação Charisma News,a situação de Nadharkani é comum em muitos países. A estimativa é que 159,9 mil cristãos são martirizados a cada ano por causa de sua fé.
Segundo Tiffany Barrans, diretora jurídica internacional da ACLJ e coordenadora da campanha, “devemos nos posicionar contra a discriminação e a perseguição onde quer que ocorram”. Segundo ela, este pode ser o primeiro passo para a liberdade de religião e de consciência e contra a perseguição religiosa em todo o mundo.
A campanha inclui vídeos informativos, folhetos de oração, atividades sugeridas e outros recursos.

Entenda o caso

Nascido em família muçulmana, Youcef Nadarkhani converteu-se ao cristianismo aos 19 anos. Cerca de três anos depois passou a praticar evangelismo na cidade de Rasht, noroeste de Teerã, onde chegou a liderar um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã.
Inicialmente foi condenado à forca sob a sentença de apostasia. Mas após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, e o caso foi transferido para o aiatolá Ali Khamenei, autoridade suprema da nação, para revisão. Seu tempo de prisão soma mais de 1000 dias.
A ACLJ acredita que a execução pode ocorrer a qualquer momento, e incentiva as Ações em favor da libertação do líder religioso.

Debate sobre Novo Código Penal gera polêmica e deve envolver toda sociedade

Debate sobre Novo Código Penal gera polêmica e deve envolver toda sociedade

A sociedade vem acompanhando o debate em torno do novo Código Penal Brasileiro, previsto no Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2012. Entre os temas que causam controvérsia, estão a ampliação da permissão para aborto legal, a regulamentação da eutanásia, a criminalização da homofobia e a proteção penal do usuário de drogas, com a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal.
O texto com as propostas de alteração do Código Penal foi elaborado por uma comissão de juristas instituída pela presidência do Senado. O DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública (Sepop) do Senado, realizou uma enquete em que foi questionado junto ao público a opinião sobre a descriminalização da produção e do porte de drogas para consumo próprio.
A pesquisa obteve a participação de 370 mil pessoas que se mostraram em sua maioria favoráveis as alterações propostas. Do total, 84,92% de votos foram “sim”, contra 15,08% de votos “não”.
O senador Magno Malta (PR-ES), da frente Parlamentar Evangélica, se manifestou contrario à proteção pela do usuário de drogas, segundo a agencia Senado. Para ele, se não houver usuário, não haverá traficante por falta de mercado. Malta ainda acrescentou que o Estado deve apoiar as instituições que trabalham com prevenção e tratamento de drogados, tarefa que hoje não realiza, além de dificultar a atuação dos voluntários.
Já o senador e relator da comissão Pedro Taques (PDT-MT), afirmou a importância de se ouvir toda a sociedade pois o novo Código Penal “não pode ser apenas de senadores ou juristas, mas de toda a sociedade brasileira”.
Lembrou que o projeto está em análise, e pode incluir defeitos, que devem ser debatidos e, se possível, consertados e aprimorados. “Na democracia, as críticas são bem-vindas”, afirmou Taques.
Recentemente o jurista Miguel Reale Júnior afirmou ao site Consultor Jurídico que “o projeto é uma obscenidade, é gravíssimo”, sobre o novo texto do Código Penal. Para ele, os juristas chefiados pelo ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, não estudaram o suficiente. “Não têm nenhum conhecimento técnico-científico”, disparou.
Taques rebateu a crítica de Reale Júnior e afirmou que o jurista manifestou “empáfia e falta de respeito” com os colegas que elaboraram o anteprojeto.
Ele acrescentou que o professor Reale redigiu a parte geral do Código Penal nos anos de 1980 a 1984, na época da ditadura, a “portas fechadas”.
“Estamos debatendo a portas abertas. Possui erros, sim, e cabe aos deputados e senadores, que têm a legitimidade do voto, debaterem e ouvirem a sociedade. Não vamos deixar de debater”, rebateu o senador por Mato Grosso.

Aborto

Outro item polêmico da reforma do Código Penal, é a ampliação da possibilidade de aborto. A interrupção da gravidez seria autorizada em caso de emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e também quando há anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias.
O procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, que coordenou a comissão dos juristas encarregada da formulação da proposta esteve no programa Entre Aspas, da GloboNews, e declarou que  “nós reconhecemos orgulhosamente” (a legalização do aborto).
O deputado federal Marco Feliciano comentou em sua conta do Twitter sobre a declaração. “Lutaremos com todas as Forças para que esta e outras misérias inseridas no Novo Código Penal sejam sepultadas. Se passar no Senado, barramos na Câmara.”
E concluiu: “precisamos mobilizar todos os conservadores desta nação para bloquearmos este atropelamento moral! Reage Brasil!”.
Mais de seis mil manifestações sobre o novo código foram recebidas por meio da internet e telefone. A maior parte delas pedia o endurecimento da legislação.
A proposta reduz os 1.757 tipos penais (crimes e contravenções penais, punidas com penas menores) atuais para cerca de 500.
A proposta está sendo analisada por uma comissão especial no Senado. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Plenário das duas casas para poder entrar em vigor.

Organização promove campanha contra turismo sexual e ativistas gays protestam; Jean Wyllys classificou iniciativa como “criminosa”

Organização promove campanha contra turismo sexual e ativistas gays protestam; Jean Wyllys classificou iniciativa como “criminosa”
O turismo sexual, pedofilia e homossexualismo foram tema de uma campanha do Fórum Pernambucano Permanente Pró-Vida (FPPPV), que divulgou cartazes e imagens em sua página no Facebook sob o slogan “Pernambuco Não Te Quer”.
O mote da campanha é baseado no slogan usado pela Recife Convention & Visitors Bureau, responsável pela promoção do turismo no estado nordestino: “Recife te quer”.
Na campanha do FPPPV, o homossexualismo é colocado ao lado de práticas que são consideradas crimes sexuais pela legislação brasileira, como prostituição e pedofilia, e isso causou polêmica entre ativistas gays.
Sites de notícias voltados ao público homossexual classificaram a campanha como homofóbica, e o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys publicou em seu site uma nota de repúdio à iniciativa: “Não posso deixar de manifestar minha indignação com o anúncio publicitário veiculado na Folha de Pernambuco nesta terça-feira, 4, que vem gerando polêmica e repúdio de vários segmentos da sociedade e também da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) ao equiparar o ‘homossexualismo’ (sic) à pedofilia e à prostituição com o suposto ‘objetivo de combater o turismo sexual’ em Recife”, escreveu.
Em sua crítica à FPPPV, o deputado federal mencionou a Constituição Federal e acusou a entidade de cumplicidade com crimes de homofobia: “A organização religiosa responsável pelo anúncio, Pró-Vida Pernambuco, ao disseminar a mensagem criminosa e homofóbica, se torna cúmplice dos crimes de ódio motivados por homofobia que matam um/a LGBT a cada dois dias no Brasil, além de contrariar os princípios fundamentais da Constituição Federal de 1988, dentre os quais está promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
Numa ação rápida para minimizar os possíveis estragos ao turismo em Pernambuco, a agência Recife Convention & Visitors Bureau divulgou um cartaz e uma nota, em que desvincula o anúncio da FPPPV das ações do governo: “O público LGBT é super bem-vindo e respeitado na capital pernambucana. O anúncio veiculado em um jornal de grande circulação no Estado não reflete a realidade vivenciada pelos turistas que nos visitam. Somos reconhecidamente um destino friendly. Recife não compartilha com qualquer ato de homofobia [...] E deixamos um recado para todas as cores, religiões, opções e diversidades: o Recife te quer sempre!”, explicou a nota.
O FPPPV também se manifestou através de um comunicado em que afirmou que a organização “abriga diversas entidades que defendem a vida e a família cristã. Tem como objetivo debater, difundir e informar ao publico em geral conceitos cristãos relativos aos temas propostos, inclusive através do exercício do contraditório. Os temas abordados nas campanhas neste ano são: pedofilia, aborto, drogas e turismo sexual. As campanhas ‘Diga Não ao Aborto’ e ‘Pernambuco Não Te Quer’ estão na linha do exercício do contraditório”, defendeu-se.
A defesa da entidade ainda argumentou que as práticas repudiadas por ela, fazem parte dos motivos que levam muitos turistas a procurarem a cidade: “Os tópicos Prostituição, Pedofilia, Exploração Sexual de Menores e Homossexualismo,chamam a atenção para os motivos que atraem possíveis visitantes a escolher seu destino. Neste sentido, reafirmamos o caráter conceitual da abordagem que esta em linha com os preceitos constitucionais de liberdade de expressão, opinião, pensamento, culto e religião, ao tempo em que, repudiamos as agressões, ameaças e intimidações que o FPP-PV tem recebido pelo simples fato de exercer o direito ao contraditório”, concluiu.

Candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo classifica Marcha para Jesus como homofóbica; Pastor Silas Malafaia rebate: “Cristofóbico

Candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo classifica Marcha para Jesus como homofóbica; Pastor Silas Malafaia rebate: “Cristofóbico”
As eleições municipais no Rio de Janeiro ganharam mais um capítulo do embate entre ativistas gays e o pastor Silas Malafaia.
Num vídeo que circula no Youtube, o candidato do PSOL, Marcelo Freixo, acusa evangélicos de homofobia e afirma que a Marcha para Jesus foi promovida com o objetivo de defender o direito à homofobia: “Isso não é interpretação nossa, foi anunciado”, argumenta o candidato.
O jornalista Lauro Jardim, responsável pela coluna Radar Online, da revista Veja, informou que ontem, 04/09, o deputado estadual Samuel Malafaia reprovou a atitude do candidato e disse que a fala de Marcelo Freixo era desrespeitosa com os evangélicos.
Já o pastor Silas Malafaia, presidente do Conselho de Pastores do Rio de Janeiro e responsável pela organização da Marcha para Jesus este ano, rebateu de forma contundente ao candidato à prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo: “Se sou homofóbico, ele é cristofóbico”.
Confira no vídeo abaixo o trecho do discurso de Marcelo Freixo sobre os evangélicos e a Marcha para Jesus:

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

24 ANOS GRUPO VOCAL VASOS DE BÊNÇÃOS

Pra. Sarah Sheeva escreve em línguas no Twitter, diz que o “diabo fica endemoniado” e assunto se torna um dos mais comentados na internet

Pra. Sarah Sheeva escreve em línguas no Twitter, diz que o “diabo fica endemoniado” e assunto se torna um dos mais comentados na internet
A pastora Sarah Sheeva, idealizadora do Culto das Princesas e mentora do Culto dos Príncipes tornou-se um dos assuntos mais comentados no Twitter ontem, 29/08.
Sheeva escreveu uma publicação no microblog falando sobre experiências espirituais e complementou com uma transcrição do que seriam “línguas estranhas”, um dos dons do Espírito Santo.
Em sua publicação, a pastora diz que “quem está sempre cheio do Espírito Santo, está sempre pronto pra tudo” e complementa: “Por isso encha-se dEle: chacataramaralarabasharalabacantaramalarabah”.
A publicação foi acompanhada de uma série de divagações sobre dons do Espírito Santo e batalha espiritual
-É sério: porque o diabo fica endemoniado quando a gente ora em línguas? Porque ele não entende que o Espírito Santo está intercedendo por nós! Ele fica com raiva porque não pode entender o que o Espírito está orando por nós, e assim ele (o diabo) não pode interferir na oração. O problema é dele, né? Por isso ore em línguas, é para a tua edificação pessoal, e ela faz parte da Armadura descrita em Efésios 6, Paz!
A expressão “diabo endemoniado” ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter, com boa parte das menções ao assunto em tom de zombaria. Um de seus seguidores que reprovaram as publicações de Sarah Sheeva disse: “Ela acabou de cair no meu conceito”. Um de seus amigos na rede social respondeu: “Os outros tweets foram os piores, ela tentou explicar e acabou se afundando mais, “O diabo fica endemoniado” pelo amor né?”.
Em I Coríntios, nos capítulos 12 a 14, o apóstolo Paulo fala sobre as manifestações do Espírito Santo e orienta aos cristãos sobre a melhor utilização em comunidade de seus dons. No capítulo 14, o apóstolo fala com objetividade sobre o uso do dom de línguas.
Pode ser que você esteja dando graças muito bem, mas o outro não é edificado. (18) Dou graças a Deus por falar em línguas mais do que todos vocês. (19) Todavia, na igreja prefiro falar cinco palavras compreensíveis pa(1) Sigam o caminho do amor e busquem com dedicação os dons espirituais, principalmente o dom de profecia. (2) Pois quem fala em língua não fala aos homens, mas a Deus. De fato, ninguém o entende; em espírito fala mistérios. (3)Mas quem profetiza o faz para a edificação, encorajamento e consolação dos homens. (4) Quem fala em língua a si mesmo se edifica, mas quem profetiza edifica a igreja. (5) Gostaria que todos vocês falassem em línguas, mas prefiro que profetizem. Quem profetiza é maior do que aquele que fala em línguas, a não ser que as interprete, para que a igreja seja edificada. (6) Agora, irmãos, se eu for visitá-los e falar em línguas, em que lhes serei útil, a não ser que lhes leve alguma revelação, ou conhecimento, ou profecia, ou doutrina? (7) Até no caso de coisas inanimadas que produzem sons, tais como a flauta ou a cítara, como alguém reconhecerá o que está sendo tocado, se os sons não forem distintos? (8) Além disso, se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a batalha? (9) Assim acontece com vocês. Se não proferirem palavras compreensíveis com a língua, como alguém saberá o que está sendo dito? Vocês estarão simplesmente falando ao ar. (10) Sem dúvida, há diversos idiomas no mundo; todavia, nenhum deles é sem sentido. (11) Portanto, se eu não entender o significado do que alguém está falando, serei estrangeiro para quem fala, e ele, estrangeiro para mim. (12) Assim acontece com vocês. Visto que estão ansiosos por terem dons espirituais, procurem crescer naqueles que trazem a edificação para a igreja. (13) Por isso, quem fala em língua, ore para que a possa interpretar. (14) Pois, se oro em língua, meu espírito ora, mas a minha mente fica infrutífera. (15) Então, que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. (16) Se você estiver louvando a Deus em espírito, como poderá aquele que está entre os não instruídos dizer o “Amém” à sua ação de graças, visto que não sabe o que você está dizendo? (17) ra instruir os outros a falar dez mil palavras em língua. – 1 Coríntios 14:1-19
Após a repercussão, Sarah Sheeva  publicou uma resposta aos que discordavam dela em seu perfilno Facebook: “Me mostre a tua teologia religiosa, que eu te mostro a mudança das minhas vontades. Não desmerecendo a teologia, é claro que ela tem o seu valor, mas de nada adianta ela se não houver mudança nas tuas vontades. Porque a letra pode ‘matar’ uma pessoa, mas o Espírito sempre vivifica! (2 Cor 3.6)”.

Madonna faz críticas à “hipocrisia” da Igreja e nega apologia à violência em sua nova turnê, “MDNA”

Madonna faz críticas à “hipocrisia” da Igreja e nega apologia à violência em sua nova turnê, “MDNA”
A cantora Madonna, considerada no meio secular a Rainha do Pop, escreveu um artigo em seu site, explicando a cenografia do show de sua nova turnê, MDNA, e aproveitou para voltar a criticar a igreja.
Segundo Madonna, seu show foi pensado e planejado de forma que ficassem explícitas suas críticas à “hipocrisia e mentiras da igreja, além da intolerância de muitas cabeças vazias da sociedade”.
Sobre o uso de armas de brinquedo durante sua performance no palco, Madonna explicou que os objetos tem um propósito representativo apenas: “Eu não tolero violência e nem o uso de armas. Aliás, elas são símbolos da vontade de querer ser forte e querer achar um jeito de parar sentimentos, que eu acho pesado e prejudicial”, afirmou a cantora.
Essa não é a primeira vez que Madonna utiliza sua música e shows para criticar a igreja como um todo. Recentemente, em entrevista ao jornalista Zeca Camargo, no programa Fantástico, da TV Globo, a cantora afirmou que suas críticas são motivadas por sua admiração pela igreja: “Sou fascinada por religião. Fui criada como católica, mas hoje acho a instituição muito patriarcal e cheia de hipocrisia. Eu acho que se você é um artista, está sempre dissecando e desconstruindo as ideias. Esse é o nosso trabalho”, declarou na ocasião.
No texto publicado em seu site, Madonna encerrou frisando que o cultivo do amor, a seu ver, é a solução para os embates da sociedade: “Ultimamente, como seguimos a jornada da minha história, o público consegue claramente ver o que eu vejo: o inimigo está dentro de nós e o único jeito de sobreviver do desapontamento, julgamento, corações partidos, inveja e ódio é com o amor – não com a vingança – nem com armas ou violência”, frisou.

sábado, 25 de agosto de 2012

evento 15 e 16 set


Marisa Lobo critica “opressão sexual” de igrejas e afirma: “Se mulher fosse feita apenas para procriar, Deus não criaria o clitóris”. Leia na íntegra

Marisa Lobo critica “opressão sexual” de igrejas e afirma: “Se mulher fosse feita apenas para procriar, Deus não criaria o clitóris”. Leia na íntegra
A psicóloga Marisa Lobo, que viaja o país palestrando sobre assuntos ligados ao combate às drogas e à sexualidade, publicou um artigo em sua coluna no Gospel+ sobre o prazer feminino no sexo.
De acordo com Marisa Lobo, ainda há muita ignorância sobre o tema no meio cristão: “Muito tem se falado de sexo na igreja e é bom que a igreja se preocupe com esse assunto, pois muitas mulheres sofrem muito, por não saberem até onde podem ir, se podem, até onde se tem o direito de sentir prazer e etc. Há muitos tabus em cima da sexualidade da mulher que deve ser esclarecido com verdade e clareza a fim proteger a mulher e sua saúde mental”, escreveu.
Marisa rebate o argumento de que a mulher não pode sentir prazer durante a relação sexual: “Se a mulher fosse feita apenas para procriar, Deus não criaria o clitóris feminino que só tem a função de gerar prazer na mulher”, observa.
Em seu texto, a psicóloga relata que há líderes evangélicos que extrapolam os limites de orientação e passam a interferir de modo indireto na vida sexual de casais membros de suas igrejas: “Em minhas andanças pelo Brasil, mulheres oprimidas por pregadores preconceituosos, que nem sequer sabem o que é sentir um orgasmo. Essa ignorância tem que acabar”, pontua.
Marisa Lobo ilustra sua declaração com o relato de um caso considerado por ela como “cúmulo da alienação”.
-Recentemente, em uma de minhas palestras em uma grande Igreja no Brasil, uma mulher me disse que ouviu de um renomado pastor, que Deus apreciava tanto o sexo que envia anjos para observarem o ato. “Misericórdia!”, gritei. Fiquei imaginando a cena, você lá com o maridão e os anjos te olhando. Que coisa mais bizarra, parece voyeurismo. É o cúmulo da alienação e da opressão sexual. Pastores querendo até controlar o que as mulheres fazem e sentem no sexo com seus maridos? Ou foi uma forma subliminar de dizer não traiam seus maridos porque Deus está vendo? E por acaso já não sabemos disso?! – questiona.
Os relatos de Marisa sobre o assunto formam um retrato do que, segundo ela, boa parte das mulheres cristãs entendem como adequado na relação sexual: “Em conversas mais íntimas com essas mulheres em todo Brasil, pude observar que é geral a ideia que para ser cristã, uma mulher de Deus, é necessário ceder ao marido apenas como obrigação. Eu ensino que ‘ceder’ ao marido é uma ótima brincadeira e vai te deixar muito mais feliz se entender o que realmente Deus quis dizer com isso, eu digo sempre que Deus quis dizer ‘se deleite minha filha, é direito seu!’, afirma a psicóloga.
-O sexo com prazer é um dom que Deus dá às pessoas casadas para o prazer de ambos e não como dizia a era Agostiniana: “um mal necessário, somente para procriação” – contextualiza.
Marisa Lobo frisa ainda que “a mulher cristã, deve relaxar tendo em mente que Deus quer sua felicidade e pensou muito em seu prazer, por isso temos um clitóris e curiosidade. Podemos atingir orgasmos múltiplos e quantas vezes quisermos, já o homem sabemos ser mais difícil”, ressalta.

Estudo revela que casais que oram juntos são mais aptos a permanecer juntos


Os casais Afro-Americanos são mais propensos que os outros na partilha da fé e no orarem juntos em casa.
Factores que têm estado associados a uma felicidade maior no casamento, de acordo com um estudo divulgado dia 10 de Agosto de 2010
No que é descrito como a primeira grande observação sobre qualidade de relacionamentos nas várias raças e etnias, investigadores relatam uma relação significativa entre a satisfação do relacionamento em brancos, hispânicos e Afro-Americanos. O estudo está publicado na edição de Agosto do Journal of Marriage and Family (Jornal de Casamento e família).
Confirmando a veracidade do ditado, os casais que oram juntos permanecem juntos, diz o co-autor do estudo W. Bradford Wilcox, director do Projecto Nacional da Universidade da Virgínia, e "os casais Afro-Americanos são os mais propensos a terem uma identidade espiritual partilhada como casal."
O estudo revelou que nos casamentos 40 por cento dos negros que participam regularmente nos cultos têm um parceiro que faz o mesmo em comparação com 29 por cento dos brancos não hispânicos e 29 por cento dos hispânicos.
O mais forte causador da diferença nos casais são as actividades espirituais, como a oração ou a leitura da Bíblia em casa. "Orar em conjunto como casal é algo muito íntimo para os que são religiosos", disse Wilcox. "Acrescenta um outro nível de proximidade no relacionamento".
Estas descobertas corroboram o casamento de Sade e Charles Dennis que vivem em Bowie. “O nosso relacionamento com o Senhor definitivamente é a cola que nos tem mantido juntos", disse Sade, 34, autor e artista.
Às vezes, o casal ora pelo telefone quando Charles lhe liga do seu emprego como contabilista. Outras vezes Sade acorda Charles e lê-lhe um devocional do seu BlackBerry. Em momentos de divergência, quando um não consegue ver o ponto de vista do outro, interrompe e diz: "Vamos orar", disse Sade.
"A oração é o maior reconciliador ", disse ela.
Na tempestade da vida diária, a oração é também um momento para nos ligarmos, disse ela. "Nós oramos por cada etapa importante,” disse ela. "Nós sentimos realmente que Deus é terceira pessoa neste casamento. Sou eu, Charles e o Senhor".

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Valdemiro Santiago chora na tv, diz tem dívida de R$30 milhões e pede ajuda aos fiéis da Igreja Mundial, afirma a Veja

Valdemiro Santiago chora na tv, diz tem dívida de R$30 milhões e pede ajuda aos fiéis da Igreja Mundial, afirma a Veja
O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, o apóstolo Valdemiro Santiago, está com dificuldades para arcar com os altos custos de transmissão de seus programas TV, e por isso vem pedindo chorando nos cultos televisionados que os fiéis ajudem a arcar com a dívida de R$30 milhões que teria com as emissoras que transmitem a programação da igreja. A campanha já teria sido usada pelo apóstolo antes quando conseguiu R$7 milhões em doações.
As informações são do jornalista Lauro Jardim da coluna Radar On-line, da revista Veja. O jornalista afirma que esse é o montante devido pela Mundial às emissoras Band, Rede TV! e CNT, que transmitem diariamente os cultos dirigidos por Valdemiro e bispos da Mundial.
Ainda segundo o jornalista, o Apóstolo estaria desde de março deste ano com problemas para pagar principalmente à Band e já estaria procurando um novo locatário para repassar o horário na emissora.
Durante um culto, transmitido há alguns meses, Valdemiro chegou a afirmar que R$30 milhões é o valor gasto mensalmente pela denominação, para manter tais programas, e outras despesas da igreja, hoje o custo já estaria em R$200 milhões, segundo a revista Veja.
Veja o vídeo em que Valdemiro fala sobre os gastos mensais milionários da igreja:

Evangélica, mãe de lutador de MMA assassinado em baile funk diz que perdoa o assassino do filho: “peço a Jesus para converter o coração dessa pessoa”

A mãe do lutador de MMA Henrique Gomes de Oliveira, de 27 anos, o Henrique Negão, assassinado na saída de um baile funk, deu declarações sobre o crime que vitimou seu filho e afirmou que perdoa o assassino, e que ora por sua conversão.
O jovem era peso médio e treinava na equipe JT Caverna, na Team Nogueira, dos irmãos Minotauro e Minotouro. Ele foi assassinado com três tiros no rosto na saída baile de funk “Se não aguenta, por que veio?”, na baixada fluminense.
Henrique já lutou em eventos profissionais como Jungle Fight, MMA Contra a Dengue e Senna Fight, e teria uma luta agendada para o dia 16 de novembro, no Acre.
O crime aconteceu na madrugada do último domingo. A polícia suspeita que possa se tratar de crime de vingança por parte de um homem com quem o lutador discutiu em uma festa há 15 dias, ou por pessoas envolvidas em uma briga que ele teria separado no baile funk.
Antes do sepultamento de Henrique Negão, no cemitério de Nova Iguaçu, sua mãe, a evangélica Eliane Gomes Oliveira, de 52, falou sobre o caso e disse perdar o assassino de seu filho, e que pede que Jesus converta o coração do criminoso.
- Eu o perdoo. Não sei quem foi que fez isso com meu filho, mas peço a Jesus para converter o coração dessa pessoa, para que ele não faça mais ninguém sentir a dor que eu estou sentindo. Meu filho era um ótimo menino – disse Eliane segundo o site Extra, da Globo.

Jornalista cristão analisa igrejas Universal e Deus é Amor e as compara a “movimentos destrutivos”. Leia na íntegra

Jornalista cristão analisa igrejas Universal e Deus é Amor e as compara a “movimentos destrutivos”. Leia na íntegra
As igrejas Universal e Deus é Amor, lideradas pelo bispo Edir Macedo e missionário David Miranda, respectivamente, foram tema de uma matéria analítica do jornalista e pesquisador cristão Johnny Bernardo, publicada em seu blog.
Em sua matéria, Bernardo compara as descrições de “movimentos destrutivos”, feitas pelo pesquisador Michael Green com características das duas denominações e afirma que “à medida que líderes evangélicos impõem restrições abusivas aos membros [...] podem desencadear num movimento destrutivo, com desdobramentos irremediáveis”.
O jornalista explica que no conceito do pesquisador, os tais “movimentos destrutivos” são organizações em que a autoridade do fundador é inquestionável: “As seitas do mal, segundo o pesquisador Michael Green, geralmente são fundadas por uma única pessoa que retém todo o poder na organização. Entre as principais características do líder de uma seita, segundo Green, destacam-se o carisma, o magnetismo pessoal e o entusiasmo pela causa que defende ou ‘produto’ que vende”, explica.
Para Bernardo, indícios de que a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) se enquadraria na descrição de “movimento destrutivo” podem ser encontrados na doutrina da denominação.
-A centralização do poder nas mãos da família Miranda e o rígido controle dos membros e patrimônios da IPDA seria, pelo menos internamente, indícios de manipulação? A imposição de normas de conduta e relacionamento (a IPDA proíbe que os seguidores mantenham contato com ex-membros), às mortificações carnais (devem praticar horas seguidas de jejum e oração), e a exigência de que o dízimo seja entregue com pontualidade às filiais (sob pena de não participação na ceia) também seriam indícios de programação? Nos movimentos destrutivos, segundo Michael Green, a programação é a forma pela a qual os líderes preparam seus adeptos para que estes se dediquem fielmente aos programas e doutrinas da instituição religiosa. Na programação, a personalidade e a mentalidade dos adeptos devem ser destruídas como forma de submissão. A vida dos adeptos – e suas economias – deve ser dedicada à nova fé – descreve Johnny Bernardo.
Em relação à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), o jornalista relata exemplos que se encaixariam no perfil de manipulação de fiéis.
-As pessoas que recorrem aos templos da IURD são submetidas a intensas técnicas de manipulação psicológica. Segundo uma ex-fiel da Igreja Universal (citada na matéria “Ciência dos transes”, Época, 28/4/2003), os bispos e seus auxiliares são instruídos de que maneira devem conduzir os exorcismos. “Quando a pessoa está tonta, fica mais aberta para manifestar os demônios”, diz a obreira Aparecida Santos, ex-fiel da Igreja Universal, atualmente na Igreja Internacional da Graça de Deus. Ela costuma pôr a mão na cabeça dos fieis e fazê-la rodar. Outro recurso que funciona é tocar músicas altas no teclado, com acordes bem tenebrosos. “Porque o demônio não gosta de silêncio”, explica a obreira. Aparecida aprendeu as técnicas do exorcismo na Universal, onde passou cinco anos como auxiliar de pastor – diz Johnny Bernardo, ilustrando o caso de manipulação.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cristãos Perseguidos: Liberdade religiosa para os cristãos da Coréia do Norte é mito, afirma o ministério Portas Abertas

Cristãos Perseguidos: Liberdade religiosa para os cristãos da Coréia do Norte é mito, afirma o ministério Portas Abertas
Na Coréia do Norte, a liberdade religiosa é prevista na constituição e em outras leis do país. Porém, na prática a realidade vivida pelos cristãos coreanos é bem diferente que a prevista nas legislações do país.
Segundo o Relatório Internacional sobre Liberdade Religiosa, produzido recentemente pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, assim como em alguns outros países em que a pregação cristã é considerada ilegal, na Coréia no Norte a população ainda está sob domínio de um governo que limita a prática religiosa.
De acordo com o documento, apesar de estar prevista na constituição, a liberdade religiosa não existe em território norte-coreano. No país, é necessário que os grupos religiosos sejam reconhecidos pelas autoridades do governo, que os supervisiona de maneira rígida, e reprimem reuniões de oração não autorizadas, além de reagir duramente àqueles que se envolvem em atividades religiosas consideradas “inaceitáveis”.
De acordo com o ministério Portas Abertas, levantamentos feitos por grupos de defesa dos direitos humanos apontam que membros de igrejas cristãs clandestinas na Coréia foram presos, espancados, torturados e mortos por causa de suas crenças religiosas nos últimos anos, e que estima-se que entre 150 e 200 mil pessoas estejam em campos de prisioneiros políticos; muitos, por motivos religiosos.
O governo da Coreia do Norte não permite que representantes de governos estrangeiros, jornalistas ou de qualquer outro movimento pela liberdade avaliem as condições de direitos humanos no país, impedindo a confirmação oficial dos abusos relatados. Porém, relatos de desertores que estiveram encarcerados mostram que prisioneiros detidos em razão de suas crenças religiosas geralmente eram tratados de maneira mais rígida do que os outros, detidos por outros motivos políticos.
Depois de tentar reprimir os cristãos que lutavam por liberdade política, o governo tentou obter o apoio deles ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Templo Central da ADD


É nesse espírito, acrescentado de adoração, louvor e muito mais, que estaremos nessa sexta na vigília do Dejad/RN. Venha adorar ao Senhor conosco!!

Sobre DEJAD

DEJAD
O DEJAD é o Departamento de Jovens e Adolescentes da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte (IEADERN)

Culto das Princesas e dos Príncipes no Fantástico: pastora Sarah Sheeva grava entrevista para o programa da TV Globo

Culto das Princesas e dos Príncipes no Fantástico: pastora Sarah Sheeva grava entrevista para o programa da TV Globo
A pastora Sarah Sheeva, idealizadora do Culto das Princesas, concedeu entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.
A matéria foi gravada ontem, 15/08, e será veiculada na edição do dia 26/08 do Fantástico. As informações foram divulgadas pelo casal que participou da gravação da matéria ao lado de Sheeva, através do Twitter.
A iniciativa da pastora inspirou a criação de um culto similar ao das Princesas, mas voltado aos homens: Culto dos Princípes. Nessas reuniões, apenas homens participam, e são instruídos a se preservarem e buscarem a pessoa ideal para o casamento.
Recentemente, Sarah Sheeva, a iniciativa do Culto das Princesas e seguidoras do movimento foram tema de uma reportagem feita pelo apresentador Pedro Bial para o programa Na moral, também da TV Globo.
A pastora Sarah Sheeva, que fala abertamente sobre sua opção de castidade até o dia que encontrar a pessoa ideal, também anunciou no Twitter que está gravando uma música tema para o Culto das Princesas, intitulada “Eu Decido Confiar”.

Rev. Augustus Nicodemus analisa passagem bíblica em que Jesus promete que cristãos farão “obras maiores” que as dele. Leia na íntegra

Rev. Augustus Nicodemus analisa passagem bíblica em que Jesus promete que cristãos farão “obras maiores” que as dele. Leia na íntegra
O reverendo Augustus Nicodemus Lopes escreveu mais um artigo da série “Ditos difíceis de Jesus”, e abordou a passagem bíblica em que Cristo promete a seus seguidores fazer obras maiores que as dele.
Segundo Nicodemus, “este dito de Jesus é difícil porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os milagres que Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece ter-se cumprido”.
O pastor presbiteriano ressalta que a interpretação dessa fala de Jesus é importante para compreender pontos relevantes da Bíblia: “Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo”.
Augustus Nicodemus apresenta em seu artigo, duas principais interpretações para o “dito difícil” de Jesus a respeito das obras maiores: “A interpretação popular e mais comum, aceita pela maioria dos evangélicos no Brasil (esta maioria, por sua vez, é composta na maior parte por pentecostais e neopentecostais), é que Jesus realmente prometeu que seus discípulos seriam capazes de realizar os mesmos milagres que Ele realizou, e mesmo maiores”, e explica que “nesta interpretação, a palavra ‘obras’ é entendida exclusivamente como se referindo aos milagres físicos que Jesus realizou, como curas, exorcismos e ressurreição de mortos”.
Sobre esse ponto de vista, o reverendo ressalta que “apesar dos milagres que realizaram, nem os apóstolos, que foram os cristãos mais próximos desta promessa, parecem ter suplantado aqueles de Jesus, em número e em natureza. Jesus andou sobre as águas, transformou água em vinho, acalmou tempestades e suas curas, segundo os Evangelhos, atingiram multidões. Não nos parece que os apóstolos, conforme temos no livro de Atos, suplantaram o Mestre neste ponto”, observa.
A segunda principal interpretação usada comumente entre cristãos tem um sentido mais subjetivo, segundo Augustus Nicodemus: “A outra interpretação entende que Jesus se referia obra de salvação de pecadores, na qual, obviamente, milagres poderiam ocorrer”, pontua o reverendo, explicando que “o termo ‘obras’ não se refere exclusivamente aos milagres de Jesus, muito embora em algumas ocorrências os inclua [...] O termo é muito mais abrangente e se refere à sua toda atividade terrena realizada com o fim de salvar pecadores: palavras, atitudes e, sem dúvida, milagres”.
Para o líder presbiteriano, “as ‘obras maiores’ a ser realizadas pelos que creem devem ser entendidas deste ponto de vista: os discípulos, através da pregação da Palavra no mundo todo, suplantaram em muito a área de atuação e influência do Senhor Jesus, quando encarnado”.
Porém, Augustus Nicodemus ressalta que a segunda interpretação não anula a possibilidade de curas e milagres nos dias atuais: “Adotar a interpretação acima não significa dizer que milagres não acontecem mais hoje. Estou convencido de que eles acontecem e que estão implícitos neste dito do Senhor Jesus. Entretanto, eles ocorrem como parte da obra de expansão do Reino, que é a obra maior realizada pela Igreja”, afirma.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Se eu tiver fé, poderei fazer mais milagres do que Jesus? Ditos Difíceis de Jesus – IV”, do reverendo Augustus Nicodemus Lopes, no blog O Tempora, O Mores:
Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai (João 14.12).
Jesus fez esta promessa aos seus discípulos na noite em que foi traído, antes de ir com eles para o Getsêmani, durante o jantar em que instituiu a Ceia. O Senhor falou que iria para o Pai preparar lugar para os discípulos (Jo 14.1-4), e em seguida explicou como eles chegariam lá (14.5-6). Respondendo ao pedido de Filipe para que lhes mostrasse o Pai, Jesus explica que Ele está de tal forma unido ao Pai, que vê-lo é ver o Pai (14.7-9). E como prova de que Ele está no Pai e o Pai está nEle, Jesus aponta para as obras que realizou (14.10-11). E em seguida, faz esta promessa, “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12).
Este dito de Jesus é difícil porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os milagres que Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece ter-se cumprido. Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo.
Há duas principais tentativas de interpretar este dito de Jesus:
1. As “obras” são os milagres físicos realizados por Jesus
A interpretação popular e mais comum, aceita pela maioria dos evangélicos no Brasil (esta maioria, por sua vez, é composta na maior parte por pentecostais e neopentecostais), é que Jesus realmente prometeu que seus discípulos seriam capazes de realizar os mesmos milagres que Ele realizou, e mesmo maiores. É importante notar que muitos membros de igrejas históricas, como presbiterianos, batistas, congregacionais e episcopais, entre outros, também foram influenciados por este ponto de vista. Nesta interpretação, a palavra “obras” é entendida exclusivamente como se referindo aos milagres físicos que Jesus realizou, como curas, exorcismos e ressurreição de mortos. Os adeptos desta interpretação entendem que existem hoje pastores, obreiros e crentes com capacidade para realizar os mesmos milagres de Jesus – e até maiores. Defendem que curas, visões, revelações e de outras atividades miraculosas estão acontecendo no seio de determinadas igrejas nos dias de hoje, exatamente como aconteceram nos dias de Jesus e dos apóstolos. E desta perspectiva, se uma igreja evangélica não realiza estes sinais e prodígios, significa que ela é fria, morta, sem fé viva em Jesus.
Apesar desta interpretação parecer piedosa e cheia de fé (e é por isto que muitos a aceitam), tem algumas dificuldades óbvias. Primeira, apesar dos milagres que realizaram, nem os apóstolos, que foram os cristãos mais próximos desta promessa, parecem ter suplantado aqueles de Jesus, em número e em natureza. Jesus andou sobre as águas, transformou água em vinho, acalmou tempestades e suas curas, segundo os Evangelhos, atingiram multidões. Não nos parece que os apóstolos, conforme temos no livro de Atos, suplantaram o Mestre neste ponto. Segundo, a História da Igreja não registra, após o período apostólico, a existência de homens que tivessem os mesmos dons miraculosos dos apóstolos e que tenham realizado milagres ao menos parecidos com os de Jesus. Na verdade, os grandes homens de Deus na História da Igreja nunca realizaram feitos miraculosos desta monta, como Agostinho, Lutero, Wycliffe, Calvino, Bunyan, Spurgeon, Moody, Lloyd-Jones, e muitos outros. Os pregadores pentecostais que afirmam ser capazes de realizar milagres semelhantes, e ainda maiores, não têm um ministério de cura e milagres consistente e ao menos semelhantes aos de Jesus. O famoso John Wimber, um dos maiores defensores das curas modernas, morreu de câncer na garganta. Antes de morrer, confessou que nunca conseguiu curar uma criança com problemas mentais, e nem conhecia ninguém que o tivesse feito.  Os cultos de cura de determinadas igrejas neopentecostais alegam milagres que são de difícil comprovação. Terceiro, esta interpretação deixa sem explicação o resto da frase de Jesus: “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12). E por último, esta interpretação implica que os cristãos que não fizeram os mesmos milagres que Jesus fez não tiveram fé suficiente, e assim, coloca na categoria de crentes “frios” os grandes vultos da História da Igreja e milhões de cristãos que nunca ressuscitaram um morto ou curaram uma doença.
Esclareço que não estou dizendo que Deus não faz milagres hoje. Creio que Ele faz, sim. Creio que Ele é poderoso para agir de forma sobrenatural neste mundo e que Ele faz isto constantemente. O que estou questionando é a interpretação desta passagem que afirma que se tivermos fé faremos milagres maiores do que aqueles realizados por Jesus.
2. As “obras” se referem ao avanço do Reino de Deus no mundo
A outra interpretação entende que Jesus se referia obra de salvação de pecadores, na qual, obviamente, milagres poderiam ocorrer. Os principais argumentos em favor desta interpretação são estes:
a. A expressão “quem crê em mim” é usada consistentemente no Evangelho de João para se referir ao crente em geral, em contraste com o mundo que não crê. Examine as passagens abaixo:
Jo 6:35  Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.
Jo 6:47  Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
Jo 11:25-26  Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
Jo 12:46  Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
Fica claro pelas passagens acima que aqueles que crêem em Jesus são os crentes em geral, e que a fé em questão é a fé salvadora. Por analogia, a expressão “quem crê em mim” em João 14.12 também se refere a todo crente, e não àqueles que teriam uma fé tão forte que seriam capazes de exercer o mesmo poder de Jesus em realizar milagres – e até suplantá-lo!
b. O termo “obras” referindo-se às atividades de Jesus, é usado no Evangelho de João para se referir a tudo aquilo que Ele fez, conforme determinado pelo Pai, para mostrar Sua divindade, para salvar pecadores e para glorificar ao Pai. Veja estas passagens: Jo 4:34; 5:20,36;  6:28,29; 7:3; 9:3,4; 10:25,32,33,37,38; 14:10,11; 14:12; 15:24; 17:4. O termo “obras” não se refere exclusivamente aos milagres de Jesus, muito embora em algumas ocorrências os inclua. No contexto da passagem que estamos examinando, Jesus usa o termo “obras” para se referir às palavras que Ele tem falado: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (Jo 14.10). É evidente, portanto, que não se pode entender o termo “obras” em Jo 14.12 como se referindo exclusivamente aos milagres físicos realizados por Jesus. O termo é muito mais abrangente e se refere à sua toda atividade terrena realizada com o fim de salvar pecadores: palavras, atitudes e, sem dúvida, milagres.
c. A frase “porque eu vou para junto do Pai” fornece a chave para entender este dito difícil. Enquanto Jesus estava neste mundo, sua ação salvadora era limitada pela sua presença física. Seu retorno à presença do Pai significava a expansão ilimitada do Reino pelo mundo através do trabalho dos discípulos, começando em Jerusalém e até os confins da terra. Como vimos, as “obras” que Ele realizou não se limitavam apenas aos milagres físicos, mas incluíam a influência dos mesmos nas pessoas e a pregação do Reino efetuada por Jesus. Estas obras, porém, estavam limitadas pela Sua presença física em apenas um único lugar ao mesmo tempo. As “obras maiores” a ser realizadas pelos que crêem devem ser entendidas deste ponto de vista: os discípulos, através da pregação da Palavra no mundo todo, suplantaram em muito a área de atuação e influência do Senhor Jesus, quando encarnado.
Adotar a interpretação acima não significa dizer que milagres não acontecem mais hoje. Estou convencido de que eles acontecem e que estão implícitos neste dito do Senhor Jesus. Entretanto, eles ocorrem como parte da obra de expansão do Reino, que é a obra maior realizada pela Igreja.
O dito de Jesus, portanto, não está prometendo que qualquer crente que tenha fé suficiente será capaz de realizar os mesmos milagres que Jesus realizou e ainda maiores – a Escritura, a História e a realidade cotidiana estão aí para contestar esta interpretação – e sim que a Igreja seria capaz de avançar o Reino de Deus de uma forma que em muito suplantaria o que Jesus fez em seu ministério terreno. Os milagres certamente estariam e estão presentes, não como algo que sempre deve acontecer, dependendo da fé de alguns, e não por mãos de pretensos apóstolos e obreiros super-poderosos, mas como resposta do Cristo exaltado e glorificado às orações de seu povo.

Um grito contra a violência: evangelista organiza debate comunitário de prevenção e inclusão social

Um grito contra a violência: evangelista organiza debate comunitário de prevenção e inclusão social
A participação da comunidade cristã nos debates relativos ao combate da violência foi a inspiração para a organização do evento “Um grito contra a violência”.
O evento ocorre no próximo dia 17/08, na cidade de Parnamirim, Rio Grande do Norte, com uma concentração no Largo Cohabinal.
De acordo com o evangelista Jair Bala, organizador do evento, “o objetivo geral é minimizar a violência contra jovens, provocando todos os segmentos da sociedade local ao debate nas suas mais diversas formas, levando a ações especificas contra a violência e extermínio da juventude”.
Jair Bala ressalta ainda que é importante oferecer aos jovens meios de inclusão social e que a ausência de ferramentas como essas resulta na violência: “A ausência da família e da escola como instituições responsáveis por estruturar e dar noções de convivência, respeito, educação, cidadania, amor, solidariedade e comprometimento – entre muitos outros – é um fator decisivo para essa situação do jovem na sociedade atual. Não dá para cobrar do jovem o que não lhe foi dado, ou o que não lhe é dado. Tem que haver uma contrapartida. Não se trata de generalizar uma situação, mas de chamar a atenção para um problema que vem aumentando e tomando proporções que parecem estar fugindo do ‘controle social’”, observa o evangelista.
O evento será público e gratuito, e contará com apresentações musicais de DD Junior, do grupo de axé gospel Louvadeira, e da banda 1 Segundo.
Ciente de seu papel junto à sociedade, o Gospel+ disponibilizou um espaço voltado para divulgação de projetos sociais focados em ajudar ao próximo.
Acreditamos que a transformação da sociedade acontece não só através da palavra, mas também de ações efetivas e eficazes, com demonstração de amor ao próximo.
Se você conhece ou desenvolve um projeto social que precise de divulgação, entre em contato conosco através do endereço redegmais.com.br/contato e nos conte! I